O francês, esse animal!

Pois bem. Sei que não é do conhecimento do leitor o meu ódio de estimação pelos espécimes mas decidi revelar tudo: Não gosto de franceses!!

Sei que alguns leitores me apoiam nesta cruzada contra os infames (basta para isso recordar aquele fatídico jogo de futebol em que perdemos devido à regra de ouro contra essa escumalha que de francesa nada tinha...). A meu ver, dali extraíam-se somente e apenas a Eurodisney e o Louvre (por achar que é um acervo histórico fundamental para a sociedade se perceber a ela mesmo...) porque de resto... Nada que aquela maravilhosa invenção de Einstein não resolvesse!

Desconfio de um homem com uma boina algo estranha (para não dizer muito suspeita...), uma camisolinha às riscas, uma calcinha apertada, um bigodinho (bom tuga ao menos manda um farfalho imponente) e, sobretudo, um cacete debaixo do braço! Ora, sempre me questionei o que o francês faria com aquele objecto de forma duvidosas visto que aquilo, meus amigos, não é pão! Deve ser qualquer coisa que lá no conceito deles se deve assemelhar a isso mas não pode entrar na categoria de pão, daí pensar que lhe deveríamos enviar bem castiças caralhotas (ali da região da leziria) para eles degustarem (já que têm a fama ao menos ainda tinham o proveito...)

Tenho o estereótipo do francês como o artista . Nada tenho contra estes últimos mas a imagem do intelectual é algo que me deixa abismado. No mundo do intelectual conseguimos, por vezes, regressar algumas décadas na história com penteados que não lembram ao diabo, blazers com padrões escoses (ouch!) e uma total falta de higiene! Ainda na semana passada me deparei com um "intelectual" que quando abriu a boca quase que juro que me cairam diversas coisas tal era a tonalidade cinzenta dos dentes do personagem! Já vi muita coisa na minha vida e digo que aquilo bateu o meu conceito do sorriso tipicamente britânico (também esse mítico). Claro que quando me aproximei da pessoa em causa adivinhem que lingua é que falava? Claro!!!

Claro que alguém num país tão grande se deve safar. Portanto apresentem-me alguém normal daquele país para mudar de opinião! Por enquanto vou continuar com esta imagem fixa na minha cabeça e procurar mais características que o comum mortal não possua...